sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Uma achega mais

Ele é o candidato que todos os dias nos aponta o futuro

Pepita Leitão, signatária do manifesto que inaugura este blogue, acha por bem acrescentar ainda o seguinte:

MANIFESTO-DECLARAÇÃO

Esta não vai ser uma declaração política mas sim uma declaração de amor.
 Ou mais exactamente: uma declaração de amor que também é uma declaração política. Para melhor dizer: programática.
Dela se extrai e sem dor uma grande amor ao País e ao Candidato que é a sua figura mais exemplar!
 O nosso querido candidato Mendes tem tudo que o recomende:
1.    Seriedade (nunca aldrabou um participante do Concurso que o tornou célebre, antes os ajuda com frases adequadas e afectuosas, que o mesmo é dizer que nunca defraudou os cidadãos telespectadores, o que contrasta fortemente com as pantominices repetidas dos políticos vulgares).
2.    Bom-senso (tem um relacionamento cordial com os participantes, ao contrário dos vulgares políticos, quem tratam as pessoas aos coices ou com falinhas que depois se revelam conversa de chacha do piorio).
3.    É sexy (o que em política, onde o aspecto conta e os políticos vulgares bem o percebem, é uma mais-valia. É uma figura no enfiamento do português rotundo e bem disposto, não é um pau de virar tripas como uns nem um orelhudo caricatural como outros. O cidadão, os homens e mulheres do povo, reconhecem-se nele. Mesmo vestido de bebé, como às vezes lhe sucede em cenas de teatro, não é ridículo, desperta ternura. Ponham o Alegre ou o Cavaco vestidinhos com babygrow e verão como as pessoas desatarão a rir!).
4.    Tem um sorriso aberto (não ri aos solavancos como o bom do Nobre, nem sorri sepulcralmente como o Lopes, que até parece que está a enterrar o Lenine. E com o Alegre ninguém ri, embora em geral toda a gente ria com o Defensor).
5.    É descontraído (não parece estar num funeral quando fala às massas. Comparem-no com o Cavaco e já estarão a ver o que quero dizer).
6.    Todas as indumentárias lhe ficam bem. Comparem com o Lopes, cujos casacos parecem ter sido emprestados pelo Cunhal, bem como o stacatto dos discursos e a própria entonação filosófico-ideológica. O que revela que tem um espírito igual à aparência ou seja, de acordo com a psicologia, que é um homem público verdadeiro e sem hipocrisias ou desníveis ser-parecer.
7.    E, por último, é o Mendes ele mesmo e não nenhum dos outros. E esta é a meu ver a sua grande vantagem!
  Com amor patriótico! Viva, vivóóóó!

Pepita Leitão


Voltaremos cerca das 22:30h para dar conta de desenvolvimentos da maior importância.

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